Brasília - Com pelo menos 1,3 milhão de pessoas em situação de trabalho forçado, a América Latina e o Caribe formam a segunda região com o maior índice desse tipo de ocorrência no mundo.
A estimativa é da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para o chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da organização, Roger Plant, pelo menos 250 mil desses trabalhadores também são vítimas do tráfico de pessoas, atividade que geraria até US$ 1,34 bilhão de forma ilícita por ano na região.
Em todo o mundo, a organização estima que existam pelo menos 12,3 milhões de pessoas em trabalho forçado, 9,5 milhões na Ásia. Os ganhos ilícitos gerados pelo trabalho forçado, de acordo com a OIT, chegam a US$ 32 bilhões, em todo o mundo.
Apesar dos números, Plant destacou que a América Latina também tem um cenário de esforço renovado para erradicar e prevenir o problema. Entre as iniciativas, ele lembrou a parceria que a OIT tem em estratégias nacionais de combate ao trabalho forçado no Brasil, Peru, Bolívia e Paraguai.
No caso brasileiro, a OIT destaca a ação do Grupo Móvel de Fiscalização, no qual participam fiscais do trabalho e outros agentes do Estado. A iniciativa, considerada uma das que têm mais êxito, vai ser apresentada durante o seminário de inspetores do trabalho, realizado no Peru desde ontem (18).
Os participantes da reunião também vão conhecer um novo manual da organização, para os fiscais.Para Plant, é necessário que experiências como a brasileira sejam reproduzidas em outros países, para que se consiga alcançar a meta da OIT de erradicar todo o trabalho forçado até 2015. Plant participou ontem (18) da abertura do seminário de inspetores do trabalho.
Agência Brasil
A estimativa é da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para o chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da organização, Roger Plant, pelo menos 250 mil desses trabalhadores também são vítimas do tráfico de pessoas, atividade que geraria até US$ 1,34 bilhão de forma ilícita por ano na região.
Em todo o mundo, a organização estima que existam pelo menos 12,3 milhões de pessoas em trabalho forçado, 9,5 milhões na Ásia. Os ganhos ilícitos gerados pelo trabalho forçado, de acordo com a OIT, chegam a US$ 32 bilhões, em todo o mundo.
Apesar dos números, Plant destacou que a América Latina também tem um cenário de esforço renovado para erradicar e prevenir o problema. Entre as iniciativas, ele lembrou a parceria que a OIT tem em estratégias nacionais de combate ao trabalho forçado no Brasil, Peru, Bolívia e Paraguai.
No caso brasileiro, a OIT destaca a ação do Grupo Móvel de Fiscalização, no qual participam fiscais do trabalho e outros agentes do Estado. A iniciativa, considerada uma das que têm mais êxito, vai ser apresentada durante o seminário de inspetores do trabalho, realizado no Peru desde ontem (18).
Os participantes da reunião também vão conhecer um novo manual da organização, para os fiscais.Para Plant, é necessário que experiências como a brasileira sejam reproduzidas em outros países, para que se consiga alcançar a meta da OIT de erradicar todo o trabalho forçado até 2015. Plant participou ontem (18) da abertura do seminário de inspetores do trabalho.
Agência Brasil
Um comentário:
É depois de ler disso que a gente pensa na verdadeira conseqüência do crescimento econômico de algumas regiões.
absurdo!
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